O desaparecimento da biomédica Érica Luciana de Souza Machado, de 47 anos, continua sem solução para as autoridades. As buscas realizadas pelos Bombeiros foram encerradas.
Uma novidade no caso é que Érica teria transferido R$ 10,4 mil para a mãe pouco antes de sumir. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) considera que o afastamento familiar pode ter sido voluntário, embora ainda não existam certezas.
Em entrevista ao Portal 6, a delegada Aline Lopes, responsável pela investigação, explicou que, mesmo depois de perder o emprego, Aline continuava ajudando a mãe com uma espécie de mesada.
“Mas desta vez a situação fugiu do comum. Ela não comunicou à mãe sobre a transferência; a mãe só percebeu quando consultou o extrato da aposentadoria e identificou os valores”, relatou.
Imagens de videomonitoramento obtidas pela polícia mostram uma mulher caminhando à margem da BR-414, em direção a Anápolis, próximo a Planaltina. No entanto, a PCGO descartou parte dessas imagens como sendo de Érica — segundo a corporação, as roupas da mulher nas filmagens são diferentes das usadas por ela no dia do desaparecimento.
A família relatou que Érica tem histórico de ansiedade e depressão. Na época em que sumiu, ela morava em Alexânia (GO), no Entorno do Distrito Federal.
Érica tem 1,63 m de altura, cabelos pretos com corte chanel, calça jeans, blusa preta e tênis no momento em que foi vista pela última vez. A Polícia Civil disponibilizou o telefone 197 para qualquer informação sobre seu paradeiro. A família também divulgou um número: (64) 9964-4099.
