De volta ao jogo político, Gustavo Mendanha confirma filiação ao PSD

Ex-prefeito de Aparecida de Goiânia mira candidatura ao senado em 2026

Gustavo Mendanha está de volta ao tabuleiro político com um novo rumo e novos aliados. O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia confirmou sua filiação ao PSD, partido liderado em Goiás pelo senador Vanderlan Cardoso, como parte da estratégia para viabilizar sua candidatura ao Senado Federal em 2026. O ato de filiação acontece neste domingo (15), na sede da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), e contará com a presença de nomes de peso da política estadual.

“Vou me filiar ao PSD. O evento será no próximo domingo, com a presença do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, e do senador Vanderlan Cardoso”, afirmou Mendanha à imprensa. A cerimônia também deve reunir o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), o vice-governador Daniel Vilela (MDB), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), e outras lideranças da base governista. A ex-primeira-dama de Aparecida, Mayara Mendanha, atualmente filiada ao PL, também acompanhará o marido no movimento de rearticulação política.

A movimentação marca um novo capítulo na trajetória política de Mendanha, que disputou o governo de Goiás em 2022, ficando em segundo lugar com 25% dos votos naquela eleição.

 “Esse é um momento de reconstrução. A política tem seus ciclos e acredito que esse é o tempo de diálogo e construção coletiva. Estou com foco claro no Senado e, neste momento, não penso em integrar uma chapa ao Executivo como vice”, pontuou Mendanha.

Sobre o fato de Vanderlan Cardoso já estar em pré-campanha para tentar a reeleição ao Senado, Mendanha adotou um discurso conciliador e estratégico: “São duas vagas em disputa. Vamos construir essa candidatura com diálogo e avaliando as pesquisas. Vanderlan fará o trabalho dele, eu farei o meu, e outros nomes também estão no páreo. Lá na frente, discutiremos uma solução positiva para todos.”

A filiação ao PSD representa não apenas a retomada da visibilidade política de Mendanha, mas também um reposicionamento dentro do grupo governista, em um cenário onde alianças estão sendo desenhadas com vistas às eleições de 2026.

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