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Mesmo sem surto da doença, Goiás emite alerta sobre monkeypox

É importante estar atento aos possíveis sintomas: erupções cutâneas (lesões, bolhas, crostas) de diferentes formas e em todo o corpo, febre, íngua, dor nas costas e falta de energia
Lesões e bolhas na pele são os sintomas iniciais. (Foto: Organização Pan-Americana de Saúde,)

Após preocupação mundial sobre o aumento de casos da monkeypox (mpox, também conhecida como varíola dos macacos), o Governo de Goiás se manifestou nesta quinta-feira (15) pedindo que todos os municípios mantenham cuidados e que os cidadãos estejam atentos aos sintomas da doença.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) mantém a vigilância e monitoramento dos casos e garante que, até o momento, a situação está dentro da normalidade. Este ano, houve apenas 84 notificações, das quais 12 foram confirmadas, sem óbito registrado. Em 2023, foram 348 notificações, com 101 casos confirmados, também sem óbito.

Além disso, a Superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, também lembra que o alerta da OMS é em relação a uma nova variante, mais letal e transmissível que o vírus original da mpox. Os casos verificados em Goiás não são dessa nova variante. “Goiás não vive surto da monkeypox. Temos casos esporádicos, mas que não têm vínculo entre si”, garante Amorim.

Sintomas

Segundo Flúvia, os primeiros sinais da doença são o surgimento de erupções cutâneas (que podem aparecer como lesões, bolhas ou crostas na pele), em diferentes formas e em todo o corpo. “A partir do aparecimento dessas lesões, a pessoa precisa ficar atenta e procurar uma unidade de saúde, para fazer o diagnóstico”, recomenda a superintendente.

Em alguns casos, a pessoa pode ter febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos (íngua), além de dor nas costas, dores musculares e falta de energia. A infecção e desenvolvimento da doença independe de idade, sexo ou outras características, podendo atingir qualquer pessoa exposta ao vírus.

“O ideal é o isolamento, pois a doença também pode ser transmitida por meio das lesões, mesmo depois de secarem, por vias aéreas e sexual”, destaca Amorim. A orientação, portanto, é que as pessoas com suspeita da doença mantenham o distanciamento.

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