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Serviço inacabado da Saneago causa transtornos e prejuízos no Vivian Parque em Anápolis

Acúmulo de lama aumentam o risco de acidentes e prejudicam a passagem de veículos e pedestres
Calçada danificada no bairro Vivian Parque em Anápolis (Foto: Moradora)

Moradores e comerciantes do bairro Vivian Parque, em Anápolis, continuam enfrentando transtornos provocados por um serviço inacabado da Saneago (Companhia de Saneamento de Goiás) na Rua Ita Gontijo Braga. A obra feita na semana passada, que exigiu a abertura da via para reparos na rede de abastecimento, deixou o asfalto cortado e, até o momento, não recebeu o recapeamento adequado.

O trecho, atualmente coberto apenas por terra e areia colocadas pelos próprios comerciantes, se transformou em um obstáculo diário para quem precisa circular pelo local. Com a chegada do período chuvoso, o problema se agravou: a erosão do solo e o acúmulo de lama aumentam o risco de acidentes e prejudicam a passagem de veículos e pedestres.

“Se chover de novo, é perigoso até a fossa cair”, desabafou uma moradora, preocupada com a segurança e a deterioração do entorno.

Além do desconforto, comerciantes relatam queda no movimento e prejuízos financeiros. Muitos clientes evitam passar pela rua devido às condições precárias do pavimento. “O fluxo diminuiu muito. As pessoas preferem dar a volta para não sujar o carro ou correr o risco de atolar”, contou um comerciante que atua há anos na região.

Sempre que procurada, a Saneago informa que o serviço de recapeamento deve ser executado em parceria com a Prefeitura de Anápolis, e que uma equipe técnica fará nova vistoria no local para avaliar a situação. A empresa destaca ainda que realiza, diariamente, diversas intervenções emergenciais na cidade, mas reconhece a necessidade de reposição asfáltica para minimizar os impactos à população.

Enquanto aguardam uma solução definitiva, moradores se organizam para registrar formalmente as reclamações junto à Ouvidoria da Saneago e à Secretaria Municipal de Obras. “A gente só quer que terminem o que começaram”, resume outro morador, com esperança de que o problema seja resolvido antes que as chuvas piorem o cenário.

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