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Receita Federal e PRF apertam o cerco contra a entrada de cigarros eletrônicos no país

Produto é proibido no Brasil e provoca graves danos à saúde humana

A Receita Federal e a PRF apresentam, na manhã desta quarta-feira (23), auditório da receita federal, em Goiânia, cargas de cigarros eletrônicos contrabandeados apreendidos nos últimos meses em Goiás.

De acordo levantamentos das corporações as apreensões desses produtos no estado de Goiás tiveram crescimento exponencial no último ano. Os dados da Receita Federal mostra que, considerando os anos de 2020 e 2021, o crescimento dessas apreensões supera a marca dos 600%. E o que foi apreendido neste ano, somente no mês de janeiro, já ultrapassa a quantidade recolhida em todo o ano de 2020.

O cigarro eletrônico é produzido na China, de onde é exportado para o Paraguai e entra no Brasil pelos estados que fazem fronteira com o país vizinho, Paraná e Mato Grosso do Sul. Goiás, estado de localização geográfica centralizada, com rodovias ligando as regiões norte, nordeste e sudeste do país, figura como entreposto de armazenamento e distribuição para as demais unidades da federação. Assim, o produto de contrabando que não é apreendido na fronteira, acaba sendo interceptado em solo goiano. O aumento nas apreensões do cigarro eletrônico, portanto, demonstra como esse produto vem sendo cada dia mais difundido e consumido pelo brasileiro.

A mercadoria, entretanto, é de uso e comercialização proibidos no Brasil, pois não tem autorização da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA), configurando o crime de contrabando. Além das implicações criminais e fiscais, preocupa as autoridades a questão de saúde pública, já que a substância química inalada é bastante prejudicial á saúde humana. (Secom PRF)

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