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Operação policial prende mulher por tráfico de drogas em Anápolis e mira organização criminosa interestadual

Mandados foram cumpridos em Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro; investigação envolve crimes como fraude veicular, lavagem de dinheiro e tráfico
Ao todo, policia apreendeu drogas avaliadas em R$ 200 mil (Foto: PCGO)

Uma grande operação policial realizada nesta semana revelou mais um capítulo de uma investigação complexa que conecta estados e crimes diversos. Em Anápolis, uma mulher de 25 anos foi presa em flagrante por tráfico de drogas durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. A ação faz parte da Operação Ordem 66, conduzida pelas Polícias Civis de Goiás e do Distrito Federal.

Ela é esposa de um dos principais alvos da operação, que já se encontra preso no Rio de Janeiro. Na casa do casal, em Anápolis, os investigadores do Genarc/Geic encontraram aproximadamente três quilos de crack e 700 gramas de cocaína, além de balanças de precisão, embalagens, anotações e outros materiais usados na preparação e distribuição da droga. Todo esse material foi avaliado em mais de R$ 200 mil.

A jovem foi levada à delegacia e responderá por tráfico de drogas, segundo a Lei nº 11.343/2006. O caso chama atenção não só pela quantidade de entorpecentes, mas também por estar vinculado a uma rede criminosa maior, que atua com fraudes em vendas de veículos, adulterações, lavagem de dinheiro e outros crimes patrimoniais.

Ao todo, a operação cumpriu 17 mandados de busca e apreensão em Goiás, no Distrito Federal e no Rio de Janeiro. Em diferentes endereços, as equipes apreenderam armas de uso restrito, munições, equipamentos para fraudar veículos, bloqueadores de sinal, além de 16 celulares que agora passarão por perícia.

Os investigadores seguem com o trabalho de desmantelamento da organização criminosa. Segundo a Polícia Civil, novas prisões e apreensões podem ocorrer nos próximos dias.

Mais do que números, o caso expõe a realidade de muitas pessoas que, direta ou indiretamente, acabam envolvidas em esquemas de crime organizado, seja por vínculo familiar, pressão ou sobrevivência. A operação evidencia também o papel das forças de segurança na investigação de redes complexas que cruzam fronteiras e afetam comunidades em diversas regiões do país.

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