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Menina perde parte dos dedos ao ser atacada por piranhas no Lago Corumbá IV

Autoridades admitem riscos na região e afirma que ações preventivas estão em andamento
Ataque de Piranha no no Lago Corumbá IV (Foto: Reprodução)

Uma menina de 9 anos ficou ferida após ser atacada por piranhas no Lago Corumbá IV, em Caldas Novas, no sul de Goiás. O caso ocorreu no último domingo (8), mas só foi divulgado nesta quarta-feira (11) pelas autoridades locais. Segundo relatos, a criança estava sentada em um deck com os pés dentro da água quando sentiu uma dor repentina e intensa. Ao ser retirada do local, constatou-se que parte dos dedos do pé havia sido devorada pelos peixes.

A criança foi rapidamente socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada ao Pronto Atendimento Infantil (PAI) da cidade. Posteriormente, passou por avaliação no Centro Médico Especializado (CME). De acordo com a Prefeitura de Caldas Novas, o quadro de saúde da menina é estável.

A menor foi prontamente atendida e um especialista em ortopedia realizou todos os procedimentos necessários para minimizar os ferimentos, informou a administração municipal em nota.

A região onde ocorreu o ataque é conhecida por registrar a presença de piranhas. Em nota oficial, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMMARH) reconheceu os riscos e afirmou que tem adotado medidas para alertar e proteger a população. “A SEMMARH tem instalado placas de aviso e promovido campanhas de educação ambiental junto aos turistas e moradores sobre o perigo real de acidentes”, diz o comunicado.

Além das ações educativas, a Prefeitura garantiu que trabalha de forma integrada com órgãos ambientais e de segurança, como o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental, IBAMA e Furnas. “Estão sendo desenvolvidas ações no lago, dentre as quais citamos: torneio de pesca, limpezas periódicas e campanhas para o controle e mitigação do problema. O objetivo é garantir a harmonia entre o uso sustentável dos recursos naturais e a segurança da população”, conclui a nota.

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