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Brasil deixa novamente o Mapa da Fome após três anos em situação crítica

Reconhecimento da ONU destaca avanços no combate à insegurança alimentar entre 2022 e 2024
Foto: Agência Brasil/Reprodução

O Brasil está oficialmente fora do Mapa da Fome. A boa notícia foi anunciada nesta segunda-feira (28) pela FAO (Food and Agriculture Organization), braço da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. O índice considera que um país supera essa condição quando menos de 2,5% da população está em situação grave de subnutrição, marca que o Brasil atingiu com base na média entre os anos de 2022 e 2024.

O dado representa uma conquista importante após o país ter voltado ao Mapa da Fome em 2021, reflexo direto dos impactos da pandemia. Naquela ocasião, o Brasil retornava a uma lista da qual já havia se afastado por sete anos. Para comparação, da última vez que o país figurou no levantamento, foram necessários quase 12 anos de esforços para reverter o cenário.

O combate à fome foi uma das promessas prioritárias do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que colocou como meta retirar o Brasil novamente do Mapa até 2026, objetivo que foi alcançado dois anos antes do previsto.

O Mapa da Fome é baseado na “Prevalência de Subnutrição”, indicador que monitora o percentual da população sem acesso regular à quantidade mínima de alimentos necessária para uma vida saudável. Sempre que esse número ultrapassa 2,5%, o país é incluído na lista de alerta.

A FAO ressalta que, para garantir a estabilidade dos dados, a inclusão ou retirada de uma nação da lista considera a média dos últimos três anos. Dessa forma, o índice evita que variações temporárias, como crises econômicas, políticas ou desastres naturais comprometam a credibilidade dos resultados.

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